bem, um dos livros destas minhas férias muito falava de viagens e inauguro de boa vontade este meu blogue com 2, sim 2 passagens para não ter de postar 2 vezes e dar um aspecto de alta dedicação...
"O tempo, se não o espaço, faz de todos nós viajantes. Por muito que nos agarremos, acabamos sempre compelidos a largar o que já conhecemos e a forjar afinidades com o que é novo, sentindo ainda mais a aproximação do desconhecido. Sentimos o nosso caminho. Se tivermos a sorte do Viajante Cego, teremos a graça de saber ouvir, com igual atenção, a inteligência dos ventos e a solenidade do silêncio. E permaneceremos, alegremente, conscientes do caminho em si."
Estas últimas palavras do autor do livro, as próximas são da personagem central:
"As belezas do belo
São veladas ao cego,
Mas não as graças e o desabrochar
Que floresce na mente.
As belezas nas formas mais refinadas
Estão condenadas a desfalecer;
Mas não as belezas da mente,
que nunca desvanecem."
Bem, isto foi feito por um senhor que era cego, nasceu no século XVIII e era inglês, queiram dar os devidos descontos...
No seu total o conjunto de ambos os textos foi retirado de "O Viajante Cego" de Jason Roberts.
E cá tá o primeiro Post de todos os posts (nos próximos autoria própria...provavelmente)